Planta aquática, cujas folhas circulares, que chegam a atingir um metro de diâmetro, boiam na superfície de grandes reservatórios. Considerada sagrada pelos hindus e pelos egípcios, é o símbolo universal da purificação, da iluminação espiritual e do renascimento; era comparada ao sol. Suas raízes enterradas no lodo seriam a vida física; os talos e as folhas, meio submersos simbolizariam o aspecto emocional e a flor, aberta no ar seria o intelecto e a vida espiritual.
Segundo Claudia Stern, a essência floral que se origina desta planta não se dirige a nenhum estado emocional especifico, e sim a todos os aspectos do indivíduo. Ajuda pessoas que buscam na religião ou prática de rituais ou cerimonias místicas um modo de se desenvolver espiritualmente e dessa forma se vincular ao seu Ser Superior. Ainda favorece a meditação, a oração e a visualização criativa.
Imagem de Bishnu Sarangi por Pixabay